13 - ANTAGONISTAS
O adversário em quem você julga encontrar
um modelo de perversidade talvez seja apenas um doente necessitado de
compreensão.
Reconheçamos o fato de que, muitas vezes,
a pessoa se nos torna indigna simplesmente por não nos adotar os pontos de
vista.
Nunca despreze o opositor, por mais ínfimo
que pareça.
Respeitemos o inimigo, porque é possível
seja ele portador de verdades que ainda desconhecemos, até mesmo em relação a
nós.
Se alguém feriu a você, perdoe
imediatamente, frustrando o mal do nascedouro.
A crítica dos outros só poderá trazer-lhe
prejuízo se você consentir.
A melhor maneira de aprender a desculpar
os erros alheios é reconhecer que também somos humanos, capazes de errar talvez
ainda mais desastradamente que os outros.
O adversário, antes de tudo, deve ser
entendido por irmão que se caracteriza por opiniões diferentes das
nossas.
Deixe os outros viverem a sua própria vida
e eles deixarão você viver a existência de sua própria escolha.
Quanto mais avança, a ciência médica mais
compreende que o ódio em forma de vingança, condenação, ressentimento, inveja ou
hostilidade está na raiz de numerosas doenças e que o único remédio eficaz
contra semelhantes calamidades da alma é o específico do perdão no veículo do
amor.
André
Luiz
Médium: Francisco Cândido
Xavier,
do livro “SINAL VERDE” – edição
CEC