|
Repasso as informações abaixo, com a
indicação de um link da Unicamp a seguir, que divulga a cura da
diabetes,
inclusive como proceder para usar o
Hospital nas várias especialidades.
A diabetes é um caso raro na Europa, pois naquele Continente é
praticada uma cirurgia que cura diabetes, a qual foi descoberta no
Brasil.
Por questão de sigilo, as autoridades brasileiras não divulgam
este fato, pois as indústrias farmacêuticas e médicos especialistas em diabetes
teriam seus dias contados (a divulgação está prevista para 2012, tempo
suficiente para o ajuste desta nova realidade).
No SUS de alguns Estados
esta cirurgia está liberada (RN, por exemplo).
Caso você tenha algum
conhecido, portador desta doença, lhe comunique sobre este assunto. Maiores
detalhes podem ser consultados diretamente pelo GOOGLE, pesquisando por
"cirurgia capaz de curar
diabetes".www.hc.unicamp.br/imprensa/not-3-diabetes.shtml
Cirurgia
pode curar diabetes
Unicamp desenvolve cirurgia capaz de
curar diabetes Pesquisadores da FCM da Unicamp, estão testando uma nova
cirurgia capaz de curar pacientes de diabetes. Cinco pessoas foram submetidas
ao procedimento e quatro delas já estão curadas, dispensando até mesmo a
insulina, enquanto a quinta conseguiu reduzir em até 80% a ingestão da
substância. O estudo começou depois da constatação de que 90% dos pacientes
obesos com diabetes que passavam pela cirurgia de redução de estômago ficavam
curados da doença. Anteriormente, a melhora era atribuida à própria diminuição
do peso, razão da cirurgia, mas já havia redução da taxa de glicemia antes mesmo
do emagrecimento, inclusive no pós-operatório. A partir daí, os médicos da
Unicamp decidiram investigar. Durante a cirurgia de redução de estômago, além
da diminuição do tamanho do órgão, é feito um desvio para o alimento de forma
que ele evite a primeira parte do intestino. Os médicos da Unicamp descobriram
que esse procedimento secundário provoca o aumento de uma substância chamada
GLP1 que, por sua vez, estimula o pâncreas a produzir insulina. A nova
técnica parte direto para esse desvio, dispensando a redução do estômago, mas
costurando o orgão no intestino entre 70 e 80 centímetros depois do ponto
original. Assim, pode ser aplicada até mesmo a pacientes não obesos, caso das
cinco pessoas que foram submetidas à cirurgia até agora.
|